terça-feira, janeiro 15, 2008

Bairro Alto

Ontem, dia lindo, andei a deambular pelo bairro alto.
Deparei-me com um oásis, sem carros, sossegado e com vida própria no meio de Lisboa, ali tão perto do burburinho do Chiado.Passei por tasquinhas de porta aberta para a rua, com pombos a comer as migalhas caídas entre as mesas ocupadas por residentes vizinhos e compreendi o que a globalização (via ASAE) nos quer tirar.
Quando dermos por ela, estamos transformados em seres saudáveis, assépticos, normalizados, numerados, sem vontade nem cultura própria.
Eu que nem sou muito de tradicionalismos, temo pelo destino desta ‘democracia’ de pulso bem mais forte do que qualquer ditador algum dia imaginou.
Custa-me realmente, ver a minha identidade reduzida a um entre tantos outros números duma comunidade normalizada… só falta mesmo a implantação do chip subcutâneo :(

Tou mal virada, nota-se?...Ou estarei a ficar velha rezingona avessa ao progresso ?… ;)

29 Comentários:

Blogger Vitor Lopes disse...

Lamento discordar da utilização da ASAE no texto.
Durante muitos anos tivemos leis e ninguém que as aplicasse, hoje ainda temos, mas a ASAE não é culpada de fazer cumprir a Lei, sou mais da opinião que deveriam haver estabelecimentos certificados com o Q ou outro simbolo qualquer, depois seriam os clientes a escolher.
Claro que não falo de poçilgas.
Não concordo que proibam as tradicionais matanças de porcos e ao mesmo tempo se deliciem com touradas.
Mas são pontos de vista, discutiveis.

15/1/08 9:53 da tarde  
Blogger Vitor Lopes disse...

isto foi quase transmissão de pensamentos

15/1/08 9:54 da tarde  
Blogger Pascoalita disse...

Engraçado, ao ler o texto e agora pelas palavras do Vitor Lopes, será que todos pensámos o mesmo?

É que exactamente ontem passei em frente à GINGINHA, na baixa e ocorreu-me falar aqui da ASAE.

Sinceramente sou da tua opinião, embora também concorde com o Vitor. Passo a explicar:

De facto, durante os últimos 30 ou 40 anos temos vivido sem leis nem regras, onde cada um faz o que lhe apetece e fica impune. Não é apenas na restauração, mas em todos os campos, ninguém se entende, ninguém sabe quem manda e é um caos completo.

Mas confesso que ainda não percebi muito bem os critérios da ASAE! Não sei se o objecto é mostrar trabalho que justifique a sua criação, se é por pura prepotência e arrogância.

E lembrei-me da ASAE ao passar na GINGINHA pq deves ter lido o que correu na comunicação social ... foi fechada por não ter wc para o público! Um sítio daqueles, onde as pessoas estão de passagem?
Ontem reparei que dentro do minúsculo espaço foi construído um caixote branco, do tipo das cabines antigas de telefone onde diz "WC para clientes" e lá está a Ginginha aberta ao público!

Na minha zona, a semana passada foram fechados 4 espaços de restauração na mesma rua, segundo constou, um deles apenas por não estar a cumprir uma qq formalidade.
A ser verdade, é uma falta de sensibilidade, até porque o fecho ocorreu pouco antes da hora de almoço. Neste caso não seria mais razoável aplicar uma coima e dar um prazo para regularizar a situação? É que com tantas normas, contra-normas e sistematicas alterações de regras a entrarem a vigor, dificilmente as pessoas estão habilitadas a cumprir todas.
Se se fecha um estabelecimento só pq não tem um distico informativo, por exemplo ...
E não admira que assim ninguém se entenda, afinal o próprio presidente da ASAE parece ter dúvidas de a Lei do tabaco se aplica a todos os portugueses!

16/1/08 12:02 da manhã  
Blogger MissEsfinge disse...

Por aquilo que tenho lido e ouvido de alguns visados pela ASAE, neste momento ninguém está livre de lhes escapar.
Primeiro não se informa, não se divulga amplamente de modo a que se conheçam as normas, depois há uma discrepância enorme entre o que se passa num grande meio urbano e o resto do país.

Também acho que aos poucos estão a matar as raízes dum país a troco de nada, porque em termos de verdadeira fiscalização, no fim em fica tudo igual, apenas os cofres do estado mais cheios!

16/1/08 12:20 da manhã  
Blogger MissEsfinge disse...

Este comentário foi removido pelo autor.

16/1/08 12:20 da manhã  
Blogger Teté disse...

Pois, também não sou muito tradicionalista, mas estas normas da ASAE são em tudo exageradas! São 800 decretos-lei!!! O fulano que tem um tasco na esquina vai conseguir decorar todas as normas que o seu estabelecimento deve seguir?

A arrogância e a prepotência com que tudo isto foi posto na "rua", com multas bem avultadas para os prevaricadores, faz mesmo lembrar um país em ditadura!

E sim, é verdade que a fiscalização era escassa ou nula, que mais devia ter sido efectuado para fechar locais em tudo pouco higiénicos. Mas agora ainda vêm dizer que, se for preciso fecham metade dos cafés/restaurantes/bares do país? E quem não gostar que emigre?! (e nem estou a falar da lei anti-tabágica, que me parece vir a gerar uma onda de "espírito pidesco", que era mesmo o que estávamos a precisar...)

E sim, também estrilhei lá no meu canto! Se ficarmos todos caladinhos, esta malta avança para nos pôr (ainda mais) a pata em cima!

Jinhos, nina!

16/1/08 11:03 da manhã  
Blogger Carlos II disse...

O que compreendi do texto e que subscrevo inteiramente, é a perda da nossa identidade, dos nossos costumes, da nossa cultura em nome de pressupostos discutíveis.

16/1/08 2:32 da tarde  
Blogger Grilinha disse...

Andas a passear por Lisboa?

Eu tb tenho saudades das vizinhas do meu páteo e da mercearia do Sr João e da tasca do ZéRusso ... ai que saudades

16/1/08 2:52 da tarde  
Anonymous Anónimo disse...

A as proibições ou restrições ao queijo e requeijão caseiro, enchidos, aguardente, etc.?

Agora até o sangue para o arroz de cabidela tem de ser adquirido em supermercado, de contrário é multa certa!
O que vale é que neste país as leis não são feitas para cumprir e a fiscalização é de faz de conta, senão lá se me acabavam esses miminhos todos eheheh

16/1/08 3:35 da tarde  
Blogger Ahlka disse...

Vitor, eu disse 'via asae', porque também tenho consciência que a legislação parte da assembleia. Embora eu já fizesse uma selecção á partida (no fundo todos nós sabemos quais os estabelecimentos Q ou sem Q), preferia que a ASAE se limitasse a verificar se as nozes do meu bolo rei levavam ou não baratas à mistura ;)
(Estavamos os dois de ouvidos quentes ;))

Pascoalita, ainda não percebi essa necessidade de WC quando se toma uma bica ou uma ginginha em 2 min, enquanto nas finanças ou outros serviços públicos podemos estar horas sem necessidades fisiológicas.
Por outro lado, por que não fecham os fast food dos centros comerciais do Belmiro? Eles só têm casa de banho bem lá no fundo da rua... Sendo assim,será que os restaurantes e cafés de uma rua podem criar uma CB comum no fundo da rua?

Missesfinge, as normas são perfeitamente impessoais e a ASAE não tem o bom senso de lhes limar as arestas.

Teté, nós próprios somos capazes de selecionar o que nos convém. Pessoalmente não frequento essas tasquinhas porque não gosto de baratas trituradas na sopa, mas defendo a sua existência porque sei que há quem se sinta bem naquele ambiente e tem direito a ele como eu tenho ao meu.
Qualquer dia, quando estivermos num restaurante, entra a 'brigada da saúde', faz test de colesterol e multa quem tiver acima de 180 e estiver a comer bife com batata frita!..Já faltou mais para isso.. :)

Carlos, já estou farta de ouvir falar de segurança alimentar, quando todos nós sabemos que quanto mais asséptico for o meio em que crescemos, menos defesas desenvolvemos. Há quem goste e isso é suficiente. O meu avô gostava de sentir o fumo, tanto da lareira como do tabaco, construiu uma barraquinha de madeira no meio do quintal onde se ia 'defumar'. Há gostos para tudo e temos de respeitá-los.

Grilinha, a minha mercieiria era do senhor António que vendia costoletas já temperadas acondicionadas num alguidar perto das couves, e amendoins avulso...Aquele que sabia da vida de todos e era amigo de todos.. Sabes, revivi esse ambiente no bairro alto, pensei que já não existisse.

Mexicano portuga, falando em supermercado, já pedi várias vezes (4 ou 5) que fossem retirados produtos da prateleira no Modelo por apresentarem bolor, e nunca me foi apresentado um pedido de desculpas mas sim um olhar como quem diz «mas quem pensa esta que é para vir práqui mandar?...»
Em casa do Belmiro não vejo eu a ASAE a brilhar..

16/1/08 10:18 da tarde  
Blogger Laura disse...

Ora bolas para que é a casinha do jardim na adega pa emborcar um copito de ginginha? será que pensam que bebe-se e mi..-se logo de seguida, se aquilo é pequeno é so para quem vai de passagem molhar o bico...desculpas para estragarem o negócio aos mais pobres...

17/1/08 12:43 da manhã  
Blogger L.S. Alves disse...

Ô droga! É melhor eu ir logo à portugal ou quando chegar lá vai ser como estar no Brasil!
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Quando falaram em matança de porcos isso me lembrou um artigo que li na net dizendo que em X época do ano, na região Y de Portugal. Reuniam-se as pessoas e matavam porcos, faziam almoço coletivo e o negócio era mais ou menos como uma festa.
Isso foi proibido?
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Comprar sangue em mercado pra fazer galinha a cabidela. Tenha santa paciência!
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Engraçado falar em fechar metade do cafés portugueses. Pelo que eu leio por aí emprego não está caindo do céu.
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Aqui nossa Vigilância Sanitária não é das mais eficientes, mas do jeito que vocês falam tenho medo que ela fique eficiente até demais.
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Ahlka um abraço pra você moça.

17/1/08 10:44 da manhã  
Blogger Adrianna disse...

Qual eficiência demais, Alves ... esse perigo não corremos nós, não! Aquilo é só para marcarem território como fazem os "canitos" eheheh andam armados em PAPÕES!

Fecham 2 ou 3 restaurantes numa determinada área, mais 2 lojas noutra, um armazém acolá e pronto! Depois podem descansar o resto do ano e já consideram o seu trabalho feito.
A semana passada fecharam 4 restaurantes na minha rua que continuam fechados e o mais grave é que se deveu a falta de documentos que não tinha em ordem por culpa da câmara municipal que não responde atempadamente aos pedidos de licença e afins.

17/1/08 5:29 da tarde  
Blogger Ahlka disse...

Laurita, regras absurdas são-no quer para ricos, quer para pobres.

I S Alves, nós já sentimos a globalização na europa. É quase igual estar num ou noutro país da CEE, qualquer dia alarga-se essa sensação ao mundo inteiro. Aconselho-te a vir quanto antes, porque não vamos ter Portugal por muitos anos :)

Ó Adrianna, falta de licença é grave (no meu entender)! :)))
Até parece que tenho participação em algum restaurante, mas não tenho, nem tenho amigos na restauração. Simplesmente acho um absurdo 3 casas de banho para restaurantes (ou cafés)com mais de 4 pessoas a trabalhar, assim como etiquetar tudo o que se vá abrindo ao longo do dia e mais tudo o que não sei, mas que imagino ;)

17/1/08 9:19 da tarde  
Blogger Adrianna disse...

Ahlka,

Claro que não me referia a Alvará, mas ainda há dias um proprietário dum restaurante se queixava que há muita contradição nestas regras!

Por vezes a ASAE obriga a fazer obras, obras essas que como sabes dependem de licença da câmara que leva meses ou anos a obter!

Apesar da publicidade toda ao SIMPLEX sabes certamente qto custa obter um papel neste país de faz de conta.
E o ZÉ tá sempre lixado! Ou arrisca fazendo obras sem licença, ou arrisca-se à visita da ASAE e esta se não puder implicar por falta de obras, certamente não terá dificuldade em escolher algo.

Não deve ser por acaso que há tanta queixa contra essa entidade. Apesar de estar consciente de que as pessoas durante muitos anos sentiam que não havia fiscalização, acho a actuação da ASAE ou as normas que foram criadas e que através dela tentam aplicar um grande exagero.
E o pior é que o mais certo, não aparecem nos sítios onde mais falta faria!!!

17/1/08 10:12 da tarde  
Blogger zé lérias (?) disse...

A ASAE não tem de facto culpa por aplicar as normas legais.
O que há a fazer é alterar algumas leis, com espírito aberto, sem fundamentalismos.

Para os casos em que a segurança e higiene são respeitados parece-me ridículo que fechem estabelecimentos - a quem foram emitidas licença de utilização há anos - por não terem espaço para instalar um WC.
Agora que havia muitos estabelecimentos com condições de higiene precárias, lá isso havia.

18/1/08 7:59 da tarde  
Blogger Unknown disse...

..estás a ficar, "velha rezingona ", definitivamente!

:)

beijo

19/1/08 12:14 da manhã  
Blogger Laura disse...

Eu vejo-os aqui a chegar à feira num rompante e os vendedores a correr a atar sacas de roupas e a atirar com elas ao rio e já têm quem as apanhe fora dali, mas que coisa..já nem sei de quem hei-de ter pena... Quero é que isto fique bom para todos os que querem trabalhar o poderem fazer em condições e não haja desempregados aos milhares, enfim...

19/1/08 10:05 da tarde  
Blogger Pascoalita disse...

Olá menina linda :)

Venho desejar um fim de semana calmo, e tranquilo qb, misturado com uma pitada de surpresa e aventura para o tornar excepcional ehehe)

eheheheh é efeito da dieta

20/1/08 1:03 da manhã  
Blogger Ahlka disse...

Adrianna, nem todos estão preparados para ter poder, ele enlouquece muita cabecita.

Zé Lérias, não tem toda, mas êm alguma. Juntou-se a fome com a vontade de comer e gerou-se um festim.

Jotabê, quando te pedirem 50€ por um bitoque, porque o pessoal de mesa tem de ter uma licenciatura, logo te lembrarrás aqui da rezingona :p
Tirando isso, parece-me que estás a pedir chuva ;)

Laurita, Podes ter a certeza que não tenho dos ciganos! :))
Mas até tenho uns ciganos amigos, porque, tal como dos drogados, trato bem deles, não vá o diabo tecê-las ;)

Pascoalita,o Atum foi operado e decretei feriado no burgo para lhe dar paz e descanso, mas exagerei na dose, mais um pouco e a dona entrava em estado vegetativo... ;)

20/1/08 8:05 da tarde  
Blogger Pascoalita disse...

Ora bolas! Lá se foi o fim de semana que preconizei de diversão ou até mesmo romântico eheh

As melhoras do ATUM e vê se cuidas da dona.
Uma semana sossegadita e sem contratempos.
jinhos

20/1/08 8:52 da tarde  
Blogger Laura disse...

um guarda chuva para emprestar a quem vai precisar, e como nem chove...hum..mas toma lá ó moço e defende-te...mas que brincar tão bom neste meio em que tudo é permitido e todos nós sabemos brincar com conta peso e medida...beijinhos a ti e as melhoras do atum, esse gato felizardo que tem quem cuide dela...

21/1/08 8:24 da manhã  
Blogger L.S. Alves disse...

Só por curiosidade alguém sabe se isso ai abaixo existe ou existiu?
.
Quando falaram em matança de porcos isso me lembrou um artigo que li na net dizendo que em X época do ano, na região Y de Portugal. Reuniam-se as pessoas e matavam porcos, faziam almoço coletivo e o negócio era mais ou menos como uma festa.

21/1/08 2:32 da tarde  
Blogger Ahlka disse...

Volto atrás para tentar responder ao IS.Alves:
Que eu saiba, nenhuma religião está associada à matança do porco.
Existiu sim, durante muito tempo a tradição, em zonas de província, de criar o seu próprio porco que era morto em casa.
Nesse dia convidavam-se muitas pessoas, porque toda a ajuda era pouca e a fartura de trabalho e comida era muita.
Noutras circonstâncias, de pessoas mais abastadas, por vezes organizava-se uma festa, onde a matança funcionava como uma especie de espectáculo. O ser humano sempre gostou de sangue, está-lhe nos genes. Se não for o porco será um touro, um galo, um cão, um escravo, qualquer coisa serve...

21/1/08 2:55 da tarde  
Blogger Pascoalita disse...

Pois ...
tinha lido o Alves e tencionava responder-lhe, mas confesso que já me tinha esquecido.

Isso que dizes, Ahlkinha existiu e ainda existe embora já menos frequente. Nas Beiras ainda se faz a matança em família!

Mas na zona Oeste, nas próximidades de Torres Vedras existe o hábito de fazer a matança anual.

Geralmente nos meses de Julho a Setembro afixam cartazes por toda a região a anunciar a "matança do porco" e os o programa das "festas" e os habitantes das localidades vizinhas convergem todos para a localidade indicada para assistirem ao espectáculo!
Nunca prestei muita atenção a esses cartazes. Não sei se o animal era morto em público (suponho que actualmente já não é permitido) nem sei que tipo de diversões incluiu nem mesmo quanto tempo costumam durar estas "diversões"

Lembro-me de quando era pequena assistir de longe à morte do porco e de ficar muito impressionada.

21/1/08 9:01 da tarde  
Blogger Unknown disse...

uma vez fui convidado por um amigo, para assistir e participar numa matança do porco, na aldeia dele, alfaiates.

durante todo aquele ritual, quando chegou ao momento de espetar a faca no bicho, prevendo algo ali para os lados do dramático, escolhi segurar as pernas traseiras do animal, ficando desta forma um pouco mais longe da acção

acontece que o homem da faca antes de a espetar, dirigiu-se para a parte traseira do desgraçado, e mesmo ali à minha frente, CAPOU-O A SANGUE FRIO

até hoje sinto arrepios na minha própria espinha quando recordo esse momento

olha! deu-me mesmo agora o arrepio

:(

22/1/08 2:46 da manhã  
Blogger Ahlka disse...

Jotinha, para esse ‘amigo’ que referes, só me ocorre uma frase do I.S Alves: «Homem com o P*u pequeno é a pior coisa que existe no mundo.»
vai querer sempre provar a sua masculinidade.
:(

22/1/08 10:00 da tarde  
Blogger L.S. Alves disse...

Pessoal agradeço sinceramente a atenção dispensada para sanar minhas dúvidas.
.
O Jotabê fez-me chorar de tanto rir com sua aventura na matança de porcos.
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Com certeza esse é um espetáculo que agradará a poucos, mas como tem-se gosto pra tudo e o mundo gira... Talvez um dia eu asssista ou não. Acho meio difícil, pois a matança de animais não faz muito o meu estilo, mas quem sabe...
.
Ahlka um abraço e obrigado por tudo.

23/1/08 2:49 da tarde  
Blogger Cusca Endiabrada disse...

Xiiiiiii quem me mandou vir espreitar de novo? Depois de ler o agradecimento do nino Alves, fiquei curiosa em saber o que de tão engraçado teria contado o Jotinha.

A meio da leitura, antecipei-me a fazer o raciocínio (sou sempre muito apressada nestas eheheh) e supus que o animal teria esvasiado o intestino e cagado um pé ao tipo que lhe segurava a cauda e desatei a rir penando eu que estava a ver bem a coisa eheheh eheheheh

Agora, digo-te, Jotinha, ao ler os finalmentes, juro que te entendo! Embora eu tenha a felicidade de poder dizer que nunca saberei qto custa uma sacanagem dessas, nos fundilhos, ker dizer nos tintins, juro que também senti juro que essa dor na espinha também a senti agorinha mesmo! Que malvadez!!!

Junto-me a minha à indignação da Ahlkinha ... só pode mesmo ser complexo de inferioridade do tipo da faca!!!

24/1/08 4:01 da tarde  

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